sábado, 26 de dezembro de 2009

Curry de legumes


Para curar a ressaca do Natal. Exagerei no gengibre, ficou picante demais.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Café da Manhã do Natal


Acordei com a melhor das intenções. Aproveitei que o marido ainda dormia, fui para a cozinha e me aventurei a fazer a minha própria rabanada. Coloquei a mesa bem bonita e passei um café. Sim, café fresquinho é artigo raro no café da manhã da geração leite com Nescau. Como estou com um probleminha no estômago, quase não tenho tomado café, mas era Natal, então eu me permiti. Chamei o marido e nada. Já estava tarde, ele geralmente sai da cama cedo, então fui lá conferir o que se passava. Marido de ressaca mal conseguia levantar. E o banquete ficou só pra mim.

Tiramissu

Ah, consegui uma foto do tiramissu, a qualidade está ruim, mas dá para guardar de lembrança. Não colocamos cacau um pó em cima porque resolvemos usar raspas de chocolate amargo. Acho que molhei os biscoitos no café um pouco mais do que deveria, da próxima vez vou tentar ser mais rápida. Gostei muito dessa receita porque não leva clara em neve e sim creme de leite batido em chantilly, então não dá gosto ou cheiro de ovo (detesto!).

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Rabanada da Bonomi

Nós sabíamos que eles faziam rabanada na Bonomi, mas encontrá-la foi um processo difícil. É porque eles não fazem diariamente, só quando sobra o pão, então tinha que ser na sorte mesmo. Conseguimos depois de 3 tentativas, nem tão frustradas assim, porque quem não tem rabanada pode se contentar com um croissant de lá (que é um dos melhores que já comemos) com geléia de frutas vermelhas e um capuccino. Crocante na medida certa e menos molhadinha do que eu gostaria, mas deliciosa mesmo assim.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Entradas e sobremesa do Natal

Servimos de entrada queijo de cabra com mel trufado e tomatinho italiano confitado acompanhados de torradas bem fininhas.

Os tomates foram assados por quase uma hora em forno a 180º. Temperei com sal, pimenta moída na hora, um pouqinho de tomilho, azeite, lâminas bem fininhas de alho e uma pitadinha de açúcar.

Para a sobremesa, resolvemos testar uma receita de tiramissu. Não sei porque demorei tanto tempo para fazer esse doce, sei lá, acho que ficava pensando que seria difícil ou trabalhoso, mas me enganei. Procurei várias receitas em livros e na internet, acabei usando a da Pat Feldman. O último pedaço foi divido ontem, e descobrimos que o tiramissu vai melhorando com o passar dos dias. Infelizmente não consegui fotografá-lo adequadamente. Tem coisas que simplesmente não aguentam esperar pelo melhor ângulo ou luz.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Jantar de Natal



Sábado passado nós resolvemos fazer uma massa para o nosso jantar de Natal. Sei que pode parecer trabalhoso, mas só é preciso um pouco de organização e planejamento. Esse ravioli é recheado com uma trouxinha de presunto parma fatiado bem fininho e dentro dele é uma mistura de tomate seco, muçarela de búfala, manjericão e parmesão. A príncipio dá a impressão que são todos ingredientes comuns e que geralmente estão numa mesma receita. Mas o sabor é incrível, tanto que nem leva molho, o prato é finalizado com um fio de azeite, pimenta moída na hora e mais um pouco de parmesão.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Janta de ontem


Eu fico tentando fazer um planeamento para usar tudo que temos na geladeira ao longo da semana. A abóbora estava lá esperando por alguma idéia e provavelmente acompanharia uma carne moída. A minha vontade de fazer hambúrguer era grande, mas fiquei com receio de falar com o marido porque ele acha que faz muita fumaça na cozinha. Dei a idéia assim, como quem não quer nada e ele topou.
A gente tinha uma bandejinha de broto de alfafa e folhas verdes para acompanhar. A receita foi do Jamie, aliás, ele tem aparecido muito por aqui. Não é por acaso, tivemos sucesso com todas as receitas que testamos até hoje, sempre coloco um post-it nos livros com as nossas observações.

O hambúrguer ficou delicioso, fizemos ao ponto, do jeito que gostamos. Fácil, rápido e sem fumaça, fast food de primeira qualidade. Comprei esse mini pão de hamúrguer no Verdemar, ele estava divino, leve e macio. E a abóbora? Acho que vai virar recheio de ravioli....

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Ouviram as minhas preces!

Ouviram não, a Cibele que trabalha comigo ouviu. Coitada, é ela quem aguenta os meus delírios gastronômicos. Cada dia apareço com um desejo novo, e Cibele, muito atenciosa, já realizou vários deles! Também, com uma mãe boa de fogão como a dela fica tudo mais fácil. Foi ela quem atendeu ao meu pedido de comer canjica, daquelas com direito a côco e amendoim. Ela também entrou na minha fase de sorvete de pistache(!) e fez a alegria do pessoal da empresa num dia de calorão. Agora foram as rabanadas, numa eficiência incrível: ligou para a mãe ontem para confirmar se ela sabia fazer, passou na padaria e levou o pão, e hoje, quando cheguei na minha sala, até perdi a fala.
Tem gente que cutuca, falando que ela é puxa saco. Para os que ficaram morrendo de inveja dessa gentileza, tratei de esconder a vasilha porque sou gulosa, mas meu coração é mole. Não tem um filme que fala que só cobiçamos aquilo que está ao alcance dos olhos?

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Nada se perde

Momento delícia de viagem, foi difícil fazer a foto em meio a uma crise de riso. Em alguns restaurantes da Europa, observamos que eles serviam garrafas de água enormes, quantidade acima do que poderíamos consumir. E foi quando a Laura sugeriu: "gente, coloca na nossa garrafinha e vamos levar!". Depois de tirar a garrafinha da bolsa, concluiu: "olha, ainda por cima é da mesma marca!". Lembrança gostosa de um dia lindo em Paris na companhia divertida da Laura.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Assando um cordeiro

Sempre que eu via aqueles cortes de cordeiro no supermercado, ficava doida para experimentar alguma receita. Não sou muito fã da carne, acho o sabor forte, mas o meu desejo de tentar fazer um prato assim era maior. O marido gostou da idéia e começamos a pesquisar nos livros lá de casa. A receita foi tirada do livro do Jamie Oliver, mas eu não estava muito confiante não.
O Jamie usou paleta de cordeiro e recomendou dizendo que além de ser um corte mais barato, ele é mais saboroso. Achamos que a perna de cordeiro seria mais bonita para servir para convidados, então resolvemos experimentar os dois cortes para poder comparar no final.

Depois de 3 horas e meia no forno com cenoura, cebola, alho, aipo, alho poró, tomilho, alecrim e vinho tinto. Deixamos embrulhado com papel alumínio durante todo esse tempo.

A carne ficou macia, suculenta, soltando facilmente do osso. Adorei o sabor, não ficou forte como eu já havia experimentado por aí. Realmente a paleta é mais interessante tanto pelo sabor quanto pela textura. Servimos com uma polenta e com a cenoura que assou junto com o cordeiro.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

À procura da rabanada perfeita

Foto via panelinha.com.br
Ai, que vontade de comer uma rabanada. Nunca me aventurei na cozinha para fazer, tem coisa que é gostoso ganhar,né? Minha amiga Juliana me presenteou algumas vezes com aquelas delícias que o pai dela fazia, nunca tinha comido nada igual. Eram feitas de fatias mais largas de pão, generosamente mergulhadas no leite, que resultavam em rabanadas suculentas, até difíceis de comer com a mão, as minhas preferidas. O marido já prefere as sequinhas e crocantes como a minha sogra costumava servir na casa dela. As da minha mãe sempre fizeram muito sucesso, mas ela diminuiu a produção, hoje em dia alguns poucos felizardos são contemplados com essa gentileza. Será que a vida ficou corrida demais ou perderam o encanto pela cozinha? Será que vamos ter que nos contentar com as rabanadas das padarias? Ai,ai,ai, minha mão está coçando para comprar uma baguete, viu...

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Bon appetit!

Na segunda-feira fomos assistir Julie e Julia. Obrigada aos tios Luiz Sergio e Maria Helena que não só nos indicaram, mas também lembraram de nós por causa do blog. Eu adorei o filme e me identifiquei muito com ele por uma série de motivos. Primeiro pela minha paixão por comida, que abrange todas as etapas: pesquisar, comprar os ingredientes, cozinhar e comer. Também tenho um lado desastrado, deixo queimar, cair, erro receitas por pura distração, a lista é grande! Pelo efeito terapêutico que o ato de cozinhar exerce em mim (ainda falarei mais sobre isso). Pela minha expectativa, quando estou preparando uma refeição para alguém e a decepção quando levo bolo. Também lembrei muito da minha família americana com quem divido o prazer de cozinhar e comer. Enfim, pela minha relação com culinária que vem desde a minha infância, quando eu fazia biscoitinhos e assava bolos num forninho de brinquedo junto com a minha irmã e uma grande amiga nossa. Saí do cinema feliz.

Sobre coxa

Na embalagem falava coxa, mas na verdade eram sobrecoxas (hummm, adoramos) temperadas e nós assamos em fogo baixo por uns 15 minutos com tampa e mais 5 minutos sem tampa para dourar. O acompanhamento foi um purê de batata com casca e meio dente de alho, dá um toque rústico delicioso. De entrada, aspargos assados a 180º por 7 minutos regados com azeite, sal, pimenta do reino moída na hora e parmesão ralado, igual a esse aqui.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Sobre Ragu

Fetuccine com Ragu de Cordeiro.


Adoramos fazer Ragu! Como deixamos ele ferver em fogo baixinho por várias horas, às vezes faço um panelão de uma vez e depois congelo em porções. É tão bom quando lembramos: tem Ragu congelado! Com massa ou polenta, em minutos temos uma refeição maravilhosa. Dizem que o certo é usar vinho branco. Até hoje nós só fizemos com vinho tinto, mas não sei ao certo qual receita utilizamos. Alguns pratos a gente já faz de cor(ação). Vou pegar alguma que eu ache bacana e colocar aqui para guardar de lembrança.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Feijão da Serra

Conhecemos o Feijão da Serra por acaso, passando de carro na rua dele. Um dia resolvemos experimentar e viramos clientes assíduos. A proposta de lá é o seguinte: servir comida caseira à la carte sem muita complicação. Todo dia tem arroz com feijão, o que mudam são os acompanhamentos: você pode escolher bife ou frango, tem o dia do bife a rolê, do estrogonofe e do tropeiro. A gente pode escolher o prato grande ou pequeno (adoro!), ainda tem bufê de saladas e opção de pedir ovo frito (marido adora!). E como eu disse antes, na quarta é dia do Feijão Rico, aí eles servem feijão preto com as carnes de feijoada (lombinho, bacon, paio, etc), farofa, couve e até torresminho. A limonada suíça é uma delícia, vem sempre no ponto, nem muito doce, nem ácida demais. Ele fica ali na Rua Muzambinho, nº 598, do lado da loja de doces da Eduarda Ballesteros, tem coisa melhor?

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Ontem à noite

Batata rosti com bacon, tomatinhos italianos assados e salada de folhas. Eu cozinho a batata rapidamente, ela ainda fica firme. Depois passo no ralo grosso, tempero com sal e pimenta, acrescento um pouco de manteiga e o bacon (já refogado). Deixo selar por aproximadamente 10 minutos de cada lado. Os tomatinhos foram cortados ao meio, temperado com sal, pimenta, azeite, lâminas de alho e tomilho e levados ao forno a 180º por 30 minutos. Delícia.

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Olha o feijão aí, gente!

Almoço no escritório nos tempos de perna quebrada: arroz integral, feijão, torta de legumes e frango grelhado com molho de damasco. Suco de laranja com beterraba e cenoura.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Consumo Consciente

O marido me ensinou a ficar mais atenta para a data de validade dos produtos. E eu ensinei ele a comprar produtos somente após ler os ingredientes e assim poder selecionar o mais saudável. Então, lá em casa tudo é comprado com essas duas regras. Primeiro tenho que falar que consumimos poucos alimentos industrializados e quando compramos, nós ficamos de olho na quantidade de açúcar, presença de conservantes e corantes artificiais, goma xantana, etc. Além disso, procuro comprar alimentos orgânicos, principalmente as folhas. Não pensem que somos dois chatos neuróticos não. Nós adoramos ir ao supermercado e esse cuidado já se tornou natural pra gente, então não é nenhum sacrifício!

Cadê o Feijão?

Ontem me perguntaram se nós não comemos feijão, porque não tem nenhuma foto de arroz com feijão no blog. Sim, nós comemos feijão. Acho que preciso esclarecer algumas coisas. Eu sou muito cuidadosa com o nosso consumo de todos os grupos de alimentos. Quando falo que comemos bem, não é só no sentido de comida gostosa não. Eu procuro incluir na nossa alimentação um pouco de tudo: grãos, carboidratos, proteinas, vegetais, frutas, etc. Eu gosto de comida em todos os aspectos, eu leio, eu sei os nutrientes, as calorias. Lá em casa a gente brinca muito sobre licopenos, polifenóis, betacaroteno, o marido já está ficando treinadinho. Então vou fazendo compensações, se deixamos de comer alguma coisa no almoço, eu procuro incluir na hora do jantar ou lanche. Adoramos feijão e comemos sempre, mas na hora do almoço. Gostamos muito do Feijão da Serra, onde servem uma comidinha caseira super gostosa. Lá a base é arroz com feijão e eles vão alternando as carnes e acompanhamentos. Quarta-feira e dia de Feijão Rico, tipo feijoada, tem até direito a torresminho, viu tio LS?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Venga!

Foi lá que fomos parar depois da experiência no Aprazível. É um bar de tapas (tira-gosto espanhol) pequenininho e charmoso lá no Leblon. Adoro o conceito de servir comidinhas interessantes enquanto a gente toma um espumante (ou chopp no caso do marido) num espaço bacana. Tudo é feito com o maior capricho, fiquei impressionada. Sentamos nos banquinhos altos da calçada e fomos extremamente bem atendidos. O banheiro estava impecável. Ficamos babando nos churros com chocolate quente da mesa ao lado. A sangria vai ficar pra próxima.


Foto via comiali.com
Venga: Dias Ferreira, 113 B, Leblon, (21)2512-9826

Comfort Food: Zucchini Pasta

Receita do Jamie, abobrinha refogada no azeite com um toque de limão e parmesão. Na hora de servir coloco mais um fio de azeite e pimenta moída na hora. É tão simples que fiquei desconfiada se seria boa mesmo. Use um queijo de qualidade e não subestime, é divino.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Comidinha Caseira

Jantarzinho de ontem.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Aprazível, será???

Seria a nossa primeira vez em Santa Tereza, o restaurante tem uma vista maravilhosa da cidade do Rio, a comida é tipicamente brasileira com um toque sofisticado. Ligamos para fazer reserva e pedimos uma mesa com vista. A resposta: "não podemos garantir mesa com vista, mas, senhor, aqui toda mesa tem vista para alguma coisa". Demos risada. Fomos de táxi, chegamos em Santa Tereza e rodamos muito sem conseguir achar o endereço. Ou as pessoas deram informação errada ou o nosso motorista fingiu de bobo, algo parecia estar errado e depois de quase uma hora chegamos no lugar certo. Vimos vários pontos de táxi pelo bairro, então dispensamos o taxista sem preocupação. Sentamos, pedimos as bebidas e a entrada e começamos a observar. O restaurante fica no meio da mata, coisa comum para nós mineiros que temos tantas opções aqui em volta. A decoração é rústica sim, cheia de artasenatos, chitas e afins. Desconfiei quando provei a caipirinha. A carta de drinks é grande e interessante, como a caipirinha comum, a de limão, poderia estar ruim? A cerveja não estava gelada e o atendimento foi se mostrando ineficiente. A porção de pão de queijo com linguiça não impressionou, mas por ser bem servida, nos deu tempo para prestar atenção em vários outros detalhes. Vimos o motorista de um grupo de gringos combinando o acerto com o gerente. A mesa ao lado reclamou sobre a demora do pedido, mas ele finalmente chegou e me deixou constrangida. A comida estava feia, sem apresentação. Não tive vontade de almoçar. Resolvemos ir embora, pedi para chamar um táxi e eles falaram que demoraria de 40 minutos a 1 hora para o taxi chegar. Como achamos um absurdo, eles nos orientaram a descer a pé (Rio 40º!) e garantiram que algum carro passaria. Mais tarde descobrimos que os taxistas do bairro não aceitam trabalhar mais para o restaurante. Na saída vimos um brasileiro teimando com um gringo que aquela fruta pendurada numa mangeira bem alta era abacate. Comida cara, serviço ruim com taxa de 12%, tudo montado numa atmosfera para criar um clima bem brasileiro. Me desculpa, mas tem muita gente fazendo isso bem sem precisar usar almofadas de chita e tocar bossa nova. Considero aprazível quando o restaurante se preocupa com seus clientes, tem carinho com a comida e capricho no atendimento.

O Rio continua lindo...

Voltamos do Rio com novidades e decepções. Uma grande surpresa foi o Mok Sake Bar. Achamos interessante e resolvemos entrar. O ambiente é moderninho, mas ele não é um japonês tradicional. O cardápio tem opções de prato de culinária contemporânea que vão muito além do sushi e sashimi. Provamos o tartar de salmão no chips de mandioca, delícia pura. Mas como o nome diz, lá é um sake bar, então a carta de drinks é fantástica, ficamos impressionados. Eu pedi o Budha Bless: vodka de rosas, purê e licor de lichia, suco de limão, destilado de baunilha e soda. O marido pediu outro long drink com bourbon, suco de cranberry e suco de limão. Adoramos. Não pude deixar de pedir o creme brulê de chá verde, incrível. O atendimento também foi ótimo. Nota 10, volto com certeza.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Estou indo pro Rio passar o final de semana com o marido. Comecei a me programar, pegar endereços de lugares onde quero ir. Engraçado, na minha lista só tem restaurantes. Semana que vem estou de volta.

Comer pra crer

Essa lasanha eu aprendi a fazer na primeira casa onde fiquei hospedada em Sacramento. É tão simples e fácil de fazer e ao mesmo tempo tão maravilhosa, que nem tenho palavras para descrever. E o que acho melhor: é super saudável. Eu misturo ricota ralada, peito de peru picadinho e espinafre no molho de tomate. Geralmente faço o molho com tomate pelado, mas um dia usei aquele Pomarola do pacote, sem conservantes e ficou maravilhoso. É só intercalar massa e recheio, e na ultima camada coloco somente o molho e muçarela. Às vezes gosto de fazer uma quantidade maior de alguns pratos, porque dá para dois dias. Estratégia que ainda não deu certo com essa lasanha.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Super Simple

Quando eu morei em Sacramento, frequentei muito o Noah´s Bagels com a minha irmã americana. A loja ficava numa rua gostosa, com mesas na calçada, era uma delícia sentar lá num fim de tarde, quando o verão já estava quase chegando. Sanduíches no bagel eram leves, com ingredientes frescos, o nosso preferido era esse com cream cheese, tomate, pepino e cebola roxa. Aqui em Bh o único lugar que vende Bagel (que eu saiba) é o Verdemar. Eu gosto de dar uma tostada nele antes e depois passo o cream cheese e coloco os vegetais. Também coloco um fio de azeite, um pouquinho de vinagre, sal e pimenta do reino moída na hora. Hmmm, aí é só bater um suco de melancia ou um de maracujá com mel para acompanhar. Perfeito.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Comfort Food: Carbonara



Tínhamos ovos, bacon e muito cansaço. Esta é uma receita rápida e muito gostosa. Eu adoro usar linguine, spaguetti não é a minha praia, não gosto da textura. Pra ficar mais interessante, adoro usar os talheres para massa da Silit. Minha cunhada que me apresentou e eu me apaixonei.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Amanha de manhã...

O Blog está cheio de referências de Roberto Carlos essa semana! Ao contrário da música, a gente raramente pede um café da manhã. Sei que é prático tomar café no hotel, mas nem sempre precisamos de praticidade! Então, muitas vezes optamos por diárias que não inlcuem o café da manhã e saímos batendo perna pela vizinhança ou já vamos com algum endereço em mente. Acima, café da manhã no Angelina, em Paris.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Detalhes

Homenagem para uma "prima" "esquisita" e querida. Tem um amigo meu que brinca: dinheiro não traz felicidade não, mas eu prefiro chorar lá em Paris. "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi..."

Paparazzi


Eu não costumo roubar cardápio de restaurante não. Eu gosto é de tirar foto das comidas nos pratos, nas vitrines, nas bancas. Tem lugar que não pode e eu morro de vergonha quando me chamam a atenção, mas uma vez fotografada, ninguem exige que você apague a imagem,né? Olha eu ali de olho (primeira foto) pra ver se a mocinha vai me xingar. E xingou.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sopas

Imagem via Panelinha

Sei que tem muita gente que não gosta de sopa. Eu não gosto das sopas que eram feitas lá em casa, que aliás, eram dois tipos: de legumes com macarrão ou de legumes batida no liquidificador. Eram sempre os mesmos ingredientes: batata, cenoura, cebola, às vezes aparecia um chuchu. Hoje em dia eu faço as minhas sopas e elas evoluiram muito. Uma das preferidas é a de frango com leite de côco e capim limão, do livro de receitas do restaurante Tailandês Lemongrass, lá de Sacramento. Essa aí da foto é outra que, quando falei em fazer, o marido torceu o nariz: sopa de cenoura com mel e gengibre, receita do site Panelinha. Só de falar me dá água na boca, já fizemos umas 5 vezes. Saborosa, aromática, com um toque picante, simplesmente deliciosa. Estou doida para experimentar ela gelada no verão.

Livro de Receitas

Essa foi a primeira receita que testamos do livro da William and Somona, que falei aqui. Filé com um molho com tomates, creme de leite, várias ervas, tudo reduzido na própria frigideira onde selamos a carne. Deu água na boca.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Aprendi com meu pai

Pestisco em quarto de hotel. Uma taça de vinho antes de sair ou às vezes um lanche mesmo, naqueles dias em que a preguiça ou o cansaço falam mais alto. Mas também é uma boa oportunidade para comprar em supermercado ou delicatessen e provar as delícias de cada lugar, ou seja, mais desculpa para comer. Eu adoro. Papai tinha uma caixinha de uns 8cm, que você abria no meio, assim como um livro, e de um lado era uma mini tábua e do outro ficavam os talheres, saca-rolha, abridor de garrafa, etc. Era genial. Nunca achei para comprar uma igual.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Inveja engorda?





Eu acho que só quem gosta de azeitona deveria visitar uma fazenda de oliveiras. Por um acaso um vegetariano vai conhecer uma criação de Nelore? Deus não da asa a cobra mesmo. Deve ter sido a única vez no nosso relacionamento que eu perguntei: ué, você não vai me chamar não? Inveja à parte, acho um barato o marido ter tido a oportunidade de conhecer esta fazenda no interior da Argentina. Foi uma viagem só de amigos, olha o clube do bolinha lá em cima. E ainda por cima foram recebidos com um assado Argentino. Ah, mas eu me mordo, viu?

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

E o meu jardim da vida...


Nós já tivemos uma mini horta de ervas. Olha aí os vasos na janela da nossa cozinha. Foi uma época boa, poder pegar uma folha fresquinha ali na hora para cozinhar. Eu tive o maior cuidado e carinho com todos eles. O manjericão deu bicho. O alecrim idem. O tomilho nunca cresceu, ou encheu, sei lá. E o coentro morreu depois de dar flor.

Divina Massa

Olha que coisa mais bacana pode sentar e observar a produção de massas de um restaurante. Esse é o Due Torri que fica no Borde Rio, em Santiago do Chile. Imperdível para quem gosta de massa fresca.