quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Fazenda de Cabra em Willamette Valley

Nesse dia eu realizei um dos meus grandes sonhos: conhecer uma fazenda de cabra. Sei lá quando e como me deu esse desejo, mas eu cismei com isso de tal forma e venho falando há tanto tempo! Quem me conhece sabe da minha dificuldade com animais e com o meio rural de uma forma em geral. Mas eu me comportei muito bem e amei o programa!
Chegamos lá e o Mark nos recebeu de um jeito muito calmo, um pouco contido até. Ele falou que estava ordenhando uma das cabras, Xona, e perguntou se a gente queria assistir. Claro! Então, Mark voltou ao trabalho, mas foi explicando cada etapa, respondendo às perguntas com o maior carinho e paciência. No final, ele encheu uma mamadeira e perguntou se algum de nós queria dar para a pequena órfã Annie! Ninguém teve dúvida e a mamadeira foi parar nas minhas mãos.
Agora vamos falar sério, todo mundo ficou babando nas cabras! Elas são simpáticas, parecem cachorrinhos que vêm perto da gente pra ganhar um chamego, até balançam o rabo, impossível não se encantar! Mas o tempo estava curto, então interrompemos a brincadeira para ir conhecer os queijos (incríveis) que eles fabricam por lá. Não vou saber os nomes, mas cada um teve o seu preferido, o meu foi o Brie, que alguns dias depois, servimos com favo de mel e fez o maior sucesso!  Então, se por um acaso estiver em Willamette Valley para fazer degustação de vinhos, não deixe de passar por lá. Não tem site,  nao tem e-mail, nem é possível achar no Googgle, mas o pessoal das vinícolas vai saber indicar o caminho!
Beroldingen Goat Farm
3145 NE Bell Road
Sherwood, Oregon 97140
Mark & Priska - 503.554.8812

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Astoria

Depois dos passeios em Tillamook, seguimos pela estrada com praias e vistas lindas e finalmente chegamos em Astoria, no litoral de Oregon.

Astoria é uma cidadezinha com 10.000 habitantes que fica às margens do rio Columbia e é cercada por florestas e montanhas.
Nós passamos uma noite no Cannery Pier Hotel, que é super charmoso, fica na beira do rio de tem vistas incríveis. Fomos recepcionados com uma taça de vinho, e enquanto minha irmã fazia o check in, nós ficamos ali no lobby curtindo a vista.

Eles disponibilizam dois carros antigos para levarem os hóspedes para jantar, é só marcar com antecedência e ligar uns 10 minutos antes de pedir a conta no restaurante. Nós fomos de Cadillac 1951, foi um barato! Jantamos no Fort George Brewery, onde a comida não impressionou, mas a cerveja produzida ali é bem famosa.
A ponte Astoria- Megler nos leva para o estado de Washington e nós fomos lá dar uma volta, claro! Conhecemos a Long Beach, dizem que é a maior praia do mundo, passamos por uma vila de ostras (Oysterville), e fizemos um piquenique no caminho antes de retornar para Portland.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Momento especial

Uma pequena pausa nas dicas de Portland para compartilhar uma lembrança de lá. Kristen, minha irmã americana acabou de mandar para o meu e-mail essa foto que o Brian, namorado dela, tirou. Nessa viagem o marido realmente me surpreendeu. Ou, melhor, surpreendeu a todos. Fico feliz por ele ter se inserido com tanta graça nessa família que eu escolhi (e que também me escolheu) e que é tão importante para mim. Somos todos tão diferentes mas existe algo muito forte que nos conecta. E fico muito orgulhosa de ver que o Brian também abraçou a causa, participou de tudo e teve muita paciência com a gente. É muito interessante a forma como algumas pessoas marcam a nossa vida, né? Enfim, se Deus quiser, qualquer dia desses estaremos reunidos de novo, tomando drinks e dando boas risadas!

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tillamook é cheia de surpresas

Na estrada  para o litoral de Oregon, paramos no Tillamook Forest Center para fazer um piquenique, o primeiro do marido. Todos nós ficamos impressionados com a estrutura do lugar, vale a pena descer para conhecer. Eles construíram um centro super bacana com informações sobre a floresta, parece até uma coisa assim, meio Disney, sabe? Você entra em tem maquete com a topografia, maquete com os maiores incêndios, modelos que representam o rio, os peixes, insetos, aves e mamíferos da região, réplica das construções onde os homens que trabalhavam na floresta viviam. É uma coisa impressionante.
Aqui, nós estamos num dos lookouts, onde os trabalhadores monitoravam os focos de incêndio da floresta.
Continuando na estrada, nossa próxima parada foi a Tillamook Cheese Factory, uma das fábricas de queijos mais famosas dos Estados Unidos. Eles são abertos para visita, olha que barato.

Sou suspeita para falar porque nós adoramos uma fábrica! É possível degustar os tipos de queijo que eles produzem e, claro, tem uma lojinha no final com tudo à venda e vários outros produtos, dá pra pegar tudo ali e preparar um piquenique! Não posso me esquecer da sorveteria, que é uma sensação para adultos e crianças!
Tillamook Forest Center: 45500 Wilson River Highway, Tillamook, Oregon
Tillamook CheeseFactory: 4175 Highway 101 North, Tillamook, Oregon

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Restaurante em Portland: Laurelhurst Market

Depois de conhecer o Jardim Japonês, nós fomos jantar no disputado Laurelhurst Market. O lugar estava lotado e tivemos que esperar um tempinho apesar da reserva. O ambiente é descontraído, informal e além de restaurante, é também uma loja de carnes. Começamos com uma tábua de frios da casa e acho horrível usar esse nome porque me lembra essas tábuas sem graça com salaminho, provolone seco e muçarela com orégano, sabe? Eles fabricam tudo lá e sei que não vou conseguir lembrar o que tinha: alguns tipos de linguiça, inclusive chorizo, pato defumado, alguns tipos de salames, mostarda, picles de cereja. Tudo maravilhoso, delicado, em porções pequenininhas, arrancou suspiros de todos na mesa.


Foi lá que provamos esse vinho maravilhoso (de Oregon, claro!) indicado pelo Brian, que acabou se tornando o escolhedor oficial de vinhos da viagem, acertando sempre! Não consegui achar no cardápio o prato que nós pedimos! Mas foi uma carne maravilhosa, esse povo sabe servir a carne no ponto que você pede! Ela veio acompanhada de onion rings de walla walla, uma cebola de lá, doce e maravilhosa. Eu também pedi uma salada de beterraba assada com queijo de cabra. Estava tudo divino! Vale a visita.

Laurelhurst Market
3155, E. Burnside

Jardim Japonês

Quando se fala em Jardim Japonês eu preciso admitir que tenho um certo preconceito. Sempre me vem à cabeça um canteirinho com uma casinha em estilo japonês, um laguinho com meia dúzia de carpas, alguns bonsais e só. Não é uma coisa que me empolga demais.  Então eu fui conhecer o Jardim Japonês de Portland sem grandes expectativas.

 E não é que eu paguei língua? Também, o lugar é lindo, praticamente uma floresta japonesa! No site fala que é o Jardim Japonês mais autêntico fora do Japão. E dá uma paz caminhar por ali, é um silêncio, uma luz gostosa, fiquei doida para estender um tapetinho e fazer yoga!
Lá também tem uma ótima loja com produtos típicos. Tinha muita coisa interessante, louças, bijouteria, pinturas, enfeites e desenhos. Adorei o programa e com certeza volto lá numa próxima visita a Portland.
Para completar o encanto, o jardim de rosas (International Rose Test Garden) do Washington Park  fica no início da estradinha que leva ao Jardim Japonês. É outro lugar lindo, vale a pena parar e admirar por alguns minutos.



Jardim Japonês: 611, SW Kingston Avenue
Jardim de Rosas: 400, SW Kingston Avenue

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fazenda de Lavanda Lavender Valley




Visitar o Lavander Valley, em Hood River, é um programa imperdível para quem estiver em Portland. É absolutamente lindo e emocionante! A cor, o cheiro, o zumbido das abelhas, poder caminhar na plantação, é realmente incrível. Ah, tem vista para o Mount Hood também, olha um pedacinho dele aí na última foto. Lá tem uma lojinha que vende o óleo essencial e todo tipo de produto: sabonete, vela, hidratante, chá. É claro que eu tive que comprar alguma coisa relacionada à cozinha, então fiquei com o mel de lavanda, mas já me arrependo de não ter trazido a flor seca comestível. A fazenda é aberta à visitação, mas é melhor consultar as datas e horários de funcionamento e dar a sorte de estar lá na época da floração!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Pizza com cerveja em Hood River

Lá em Portland também tem uma grande variedade de microcervejarias, então fomos conhecer uma das preferidas da minha irmã e do namorado dela, Brian. Eles escolheram esse lugar super gostoso em Hood River, que fica pertinho de Portland, a Double Mountain Brewery.

Além de ser famosa por suas cervejas, a Double Mountain tem pizzas maravilhosas e um ótimo espaço para shows. Pedimos uma degustação de cervejas e posso falar que as pizzas estão entre as melhores, se não forem as melhores que já comemos. A de baixo era tradicional, com molho vermelho e queijo. A de cima tinha cogumelos, queijo de cabra e azeite trufado. Vale a visita, não só pela cervejaria, mas para conhecer a cidadezinha, a praia do rio (excelente para a prática de kitesurf), ver o Mount Hood e mais uma bela surpresa pertinho dali: a fazenda de lavanda!

Double Mountain Brewery & Taproom
8 Fourth Street, Hood River, Oregon

Walking Tour Gastronômico

No nosso primeiro dia em Portland, nós fomos fazer um tour gastronômico pelo bairro da minha irmã. Adoramos a proposta: uma caminhada que passaria por 6 restaurantes para conhecer um pouquinho de cada um. A primeira parada foi no trailer Flavour Spot, onde provamos sanduíche de waffle com linguiça e maple. Delícia! (Esquina da N. Mississippi com a N. Freemont - flavourspot.com)
Depois fomos para o Sidecar 11, que é famoso pelos seus drinks inspirados na época da lei seca. Provamos dois drinks com um prato de queijos de produção local para acompanhar. (3955 N. Mississippi - sidecarpdx.wordpress.com)
Aí fomos conhecer uma coisa bem típica de lá: os trailers de comida. Esse é um dos estacionamentos que estão sendo transformados em praças de alimentação com diversos trailers e todo o tipo de comida, italiana, japonesa, vegetariana, chinesa, etc. A opção do dia foi um belíssimo sanduíche de frango grelhado com compota de limão e palitinhos de grão de bico fritos do trailer italiano Garden State. Água na boca! (gardenstatecart.com)

Daí fomos para o Mee Sen Thai, um restaurante Tailandês descontraído e delicioso. Provamos rolinhos vegetarianos, sopa picante de udon, e gafanhoto! Tudo perfeitamente harmonizado com cerveja. (3924 N. Mississippi)

Ao lado do tailandês, fomos visitar a simpática Meadow, que vale outro post! É uma boutique gourmet onde provamos alguns tipos de sal e,  pela primeira vez, o caramelo salgado (o da Roberta Sudbrack não valeu!). Uma trufa, de casca de chocolate amargo fininha que você coloca na boca e quando morde, explode aquele caramelo salgado. Viciei. (3731 N. Mississippi - atthemeadow.com)
E por último a simpática sorveteria Ruby Jewel Scoop Shop, que começou vendendo seus sanduíches de sorvete na feira de rua e cresceu tanto que hoje em dia distribui sorvete em vários estados! Essa também vale outro post! (3713 N. Mississippi)

Ao final do passeio, começamos a debater o que tinha sido melhor. Pela minha forma de avaliação, um lugar é bom se te desperta a vontade de voltar e eu voltaria com calma em todos eles. O tour é interessante porque te dá a oportunidade de conhecer várias opções, já que as porções são para degustação mesmo. E Portland tem tantas possibilidades que é impossível se decidir e muito angustiante ter que deixar alguma coisa de fora. Apesar de durar 3 horas, não é nada cansativo. Recomendo demais: Forktown Food Tours.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Portland: uma recepção tipicamente americana

Saímos do aeroporto e fomos direto tomar um bubble tea, pertinho da casa da minha irmã. Tomar um bubble tea é uma experiência que começa esquisita e termina divertida, para quem gosta de chá é claro. Quando experimentei pela primeira vez, com a Kristen mesmo há 10 anos num passeio em Berkeley (CA), eu tive muita dificuldade em puxar as bolinhas. O chá vem num copo lacrado com um plástico com desenhos japoneses, um super canudo, com mais ou menos 1 cm de diâmetro, e "pérolas" de tapioca cozidas no fundo. O segredo é comer as bolinhas já no início, enquanto ainda tem muito chá no copo, senão fica impossível depois! Daí fomos para a casa dela, e depois de acomodar as bagagens, fomos apresentados ao seu lindo jardim. Parece besteira falar dessa forma, mas quantas pessoas você conhece que plantam seu próprio jardim? Então, em Portland é assim, as pessoas curtem plantar seus próprios alimentos, ervas, flores. E o resultado são vizinhanças cheias de canteiros de alecrim, lavanda, alcachofras, morangos, que vão enfeitando e perfumando a cidade. 
Colhemos uma super abobrinha, um pouco de orégano e alecrim para o jantar. Pela primeira vez eu iria participar de um autêntico churrasco americano: com direito a hambúrguer caseiro, no ponto certo, alto, rosado e suculento, com uma generosa fatia de queijo derretido por cima. Ainda bem que a Kristen passou a comer carne! Um belo início para uma verdadeira aventura gastronômica. 


There´s something about Portland

Depois de cruzar planícies cheias de fazendas por horas e horas, o avião foi se aproximando de montanhas verdinhas, cheias de pinheiros que eram acompanhadas por um rio enorme, de um tom de azul lindo. Estávamos quase pousando em Portland, no Estado de Oregon, e o nosso encanto já começou lá de cima. Descemos no aeroporto maravilhados, mas ainda tinha muita coisa nos esperando. Sim, eu pesquisei bastante antes de visitar a cidade da minha irmã americana. Mas Portland tem muito mais opções e possibilidades do que eu poderia imaginar! Então, quero dividir um pouco do que a gente viu, não necessariamente relacionado à gastronomia, mas tão interessante quanto! Tem coisa melhor que conhecer uma cidade com quem está por dentro de tudo que se passa por ali?

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Picaipira 2011




Assim que mudamos para a casa, uma turma de amigos sugeriu um encontro estilo festa Junina. A turma é heterogênea, difícil de reunir, mas todo mundo adorou o tema e cada um se comprometeu a contribuir com o que sabia fazer bem.

O menu ficou assim:
Doces: canjica, cocadinha, pé de moleque, brigadeiro de colher, praliné e pipoca doce.
Salgados: caldos de mandioca e abóbora, cachorro quente, pipoca e mini pão de queijo com linguiça.

Foi uma delícia, adoro eventos em que o pessoal se envolve, cada um dando seu toque pessoal. Ano que vem tem mais!


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Bom, bonito e barato. Na Premium ou então no Martplus.

Brincando na cozinha

A inspiração veio daqui. Amo.

domingo, 18 de setembro de 2011

Para quem gosta de legumes

Já falei aqui que sou louca por aspargos. E, apesar de ter achado esse creme de aspargos do Jamie Oliver maravilhoso, eu não dividiria a receita e não serviria para um convidado. Esse não é um creme comum, ele é intenso, tem textura, diria que é bem rústico. Então não é qualquer um que encara, né? O do marido teve um ovo frito de mimo.

Atrasado e Incompleto

Infelizmente em algumas ocasiões não consigo fazer foto de tudo que preparamos. Ou porque a comida esfria rápido demais, ou porque não consigo uma boa luz, ou às vezes não quero ser inconveniente mesmo, tanto com meu marido, quanto com convidados. Então o blog se constrói assim, nesses momentos em que corro e me desdobro para registrar alguma coisa imperdível. Ou então quando tenho bastante tempo para brincar e experimentar. Mas muita coisa acaba ficando pra trás. O dia dos namorados foi delicioso. Começamos com polentinha mole com creme de gorgonzola, depois servi de entrada mini moranga em duas versões, com lagostim para mim e com carne seca para o marido.  
De prato principal fomos de fish cake de salmão para mim e mini burguer de cordeiro para ele, ambos acompanhados de risoto de limão. De sobremesa tivemos goiabada quente com sorvete de queijo. Lembro que servi um Carmem Chardonnnay Reserva, estava delicioso, assim como o Carmem Late Harvest para sobremesa. Não tenho a menor idéia de qual vinho o marido tomou!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Brinquedo novo

 Meu sonho era ter uma dessas frigideiras com “ranhuras”. Não sei quantas vezes fui na Tool Box ou na Spicy e olhei, peguei, comparei, perguntei preço. Eu queria uma que fosse leve e que pudesse ir ao forno. Mas também não queria pagar os preços que eles cobram por aqui. Dessa vez resolvi trazer essa frigideira Calphalon dos Estados Unidos. Ela tem um tamanho ótimo e não é pesada. Já testamos com o steak de pernil de cordeiro (acima), com aspargos (abaixo) e com abobrinha.


Adoro o "colorido" que ela dá nos alimentos! Mas admito que é difícil escolher panelas, são muitas opções de revestimentos, a gente não tem como testar, é claro, então acaba batendo uma insegurança. Até agora eu gostei do resultado da minha! Achei esse artigo aqui bem interessante que compara algumas marcas, vale a pena ler.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Parpadele com sal trufado

Eu trouxe esse sal trufado de uma lojinha muito charmosa lá de Portland e estava doida para usar logo. Minha irmá americana já tinha usado o dela com massa também, mas achou o aroma muito mais marcante do que o sabor. Isso é verdade para a maioria das "coisas" trufadas. Eu nunca me dei bem com azeite trufado, seja cozinhando ou consumindo em restaurante. Em contrapartida, sempre acerto com mel trufado.
O sal realmente tem um aroma muito forte, dominou a minha cozinha. Mas eu fiz essa base de molho carbonada sem o bacon, usei somente gema, creme de leite e parmesão, para ficar bem neutro e não mascarar o sabor da trufa. Finalizei com o sal na hora de servir o prato. Ficou uma delícia.

Pedindo Bis


O que é bom tem que ser repetido, né? Essa salada de beterraba é mesmo incrível. Eu fiz há tanto tempo atrás, mas estava doida para provar de novo. Mas como o marido não é muito fã de beterraba eu sempre adiava. Besteira. Nós adoramos, mais uma vez. Dessa vez servi com mini rúcula.

Receita do livro "Vegetables" da Williams and Sonoma, quantidade para duas pessoas:

- 2 beterrabas médias ou 4 pequenas
- 1/4 de cebola roxa fatiada finamente (não usei)
- 1/2 col de chá de açúcar
- sal
- 1/2 col. de sopa de vinagre balsâmico
- 1 col. de sopa de suco limão
- 1/2 col. de sopa de azeite
- 1 col. de sopa de dill fresco (não usei dessa vez)
- 45 gr de queijo de cabra (uso o Cablanca)

Coloque as beterrabas (ainda com casca) num tabuleiro pequeno, encha com água numa altura de 2,5 cm, cubra com papel alúmínio e leve ao forno a 190º por aproximadamente 40 minutos, ou até que elas estejam macias (não pode ficar muito mole, hein!). Retire do forno, deixe as beterrabas esfriarem por 10 minutos, retire as cascas e corte em meia lua. Coloque as beterrabas mornas numa vasilha e tempere com a cebola, o açúcar, o vinagre, um pouco de sal, o suco de limão e misture. Acrescente o azeite e o dill. Sirva num prato e decore com pedaços de queijo.


Essa salada de cenoura também é fantástica. Repeti, mais uma vez sem o abacate! Como eu me arrependo disso. Mas não é sempre que a gente tem um abacate assim disponível.  Receita aqui.