segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Consumo Consciente

O marido me ensinou a ficar mais atenta para a data de validade dos produtos. E eu ensinei ele a comprar produtos somente após ler os ingredientes e assim poder selecionar o mais saudável. Então, lá em casa tudo é comprado com essas duas regras. Primeiro tenho que falar que consumimos poucos alimentos industrializados e quando compramos, nós ficamos de olho na quantidade de açúcar, presença de conservantes e corantes artificiais, goma xantana, etc. Além disso, procuro comprar alimentos orgânicos, principalmente as folhas. Não pensem que somos dois chatos neuróticos não. Nós adoramos ir ao supermercado e esse cuidado já se tornou natural pra gente, então não é nenhum sacrifício!

Cadê o Feijão?

Ontem me perguntaram se nós não comemos feijão, porque não tem nenhuma foto de arroz com feijão no blog. Sim, nós comemos feijão. Acho que preciso esclarecer algumas coisas. Eu sou muito cuidadosa com o nosso consumo de todos os grupos de alimentos. Quando falo que comemos bem, não é só no sentido de comida gostosa não. Eu procuro incluir na nossa alimentação um pouco de tudo: grãos, carboidratos, proteinas, vegetais, frutas, etc. Eu gosto de comida em todos os aspectos, eu leio, eu sei os nutrientes, as calorias. Lá em casa a gente brinca muito sobre licopenos, polifenóis, betacaroteno, o marido já está ficando treinadinho. Então vou fazendo compensações, se deixamos de comer alguma coisa no almoço, eu procuro incluir na hora do jantar ou lanche. Adoramos feijão e comemos sempre, mas na hora do almoço. Gostamos muito do Feijão da Serra, onde servem uma comidinha caseira super gostosa. Lá a base é arroz com feijão e eles vão alternando as carnes e acompanhamentos. Quarta-feira e dia de Feijão Rico, tipo feijoada, tem até direito a torresminho, viu tio LS?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Venga!

Foi lá que fomos parar depois da experiência no Aprazível. É um bar de tapas (tira-gosto espanhol) pequenininho e charmoso lá no Leblon. Adoro o conceito de servir comidinhas interessantes enquanto a gente toma um espumante (ou chopp no caso do marido) num espaço bacana. Tudo é feito com o maior capricho, fiquei impressionada. Sentamos nos banquinhos altos da calçada e fomos extremamente bem atendidos. O banheiro estava impecável. Ficamos babando nos churros com chocolate quente da mesa ao lado. A sangria vai ficar pra próxima.


Foto via comiali.com
Venga: Dias Ferreira, 113 B, Leblon, (21)2512-9826

Comfort Food: Zucchini Pasta

Receita do Jamie, abobrinha refogada no azeite com um toque de limão e parmesão. Na hora de servir coloco mais um fio de azeite e pimenta moída na hora. É tão simples que fiquei desconfiada se seria boa mesmo. Use um queijo de qualidade e não subestime, é divino.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Comidinha Caseira

Jantarzinho de ontem.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Aprazível, será???

Seria a nossa primeira vez em Santa Tereza, o restaurante tem uma vista maravilhosa da cidade do Rio, a comida é tipicamente brasileira com um toque sofisticado. Ligamos para fazer reserva e pedimos uma mesa com vista. A resposta: "não podemos garantir mesa com vista, mas, senhor, aqui toda mesa tem vista para alguma coisa". Demos risada. Fomos de táxi, chegamos em Santa Tereza e rodamos muito sem conseguir achar o endereço. Ou as pessoas deram informação errada ou o nosso motorista fingiu de bobo, algo parecia estar errado e depois de quase uma hora chegamos no lugar certo. Vimos vários pontos de táxi pelo bairro, então dispensamos o taxista sem preocupação. Sentamos, pedimos as bebidas e a entrada e começamos a observar. O restaurante fica no meio da mata, coisa comum para nós mineiros que temos tantas opções aqui em volta. A decoração é rústica sim, cheia de artasenatos, chitas e afins. Desconfiei quando provei a caipirinha. A carta de drinks é grande e interessante, como a caipirinha comum, a de limão, poderia estar ruim? A cerveja não estava gelada e o atendimento foi se mostrando ineficiente. A porção de pão de queijo com linguiça não impressionou, mas por ser bem servida, nos deu tempo para prestar atenção em vários outros detalhes. Vimos o motorista de um grupo de gringos combinando o acerto com o gerente. A mesa ao lado reclamou sobre a demora do pedido, mas ele finalmente chegou e me deixou constrangida. A comida estava feia, sem apresentação. Não tive vontade de almoçar. Resolvemos ir embora, pedi para chamar um táxi e eles falaram que demoraria de 40 minutos a 1 hora para o taxi chegar. Como achamos um absurdo, eles nos orientaram a descer a pé (Rio 40º!) e garantiram que algum carro passaria. Mais tarde descobrimos que os taxistas do bairro não aceitam trabalhar mais para o restaurante. Na saída vimos um brasileiro teimando com um gringo que aquela fruta pendurada numa mangeira bem alta era abacate. Comida cara, serviço ruim com taxa de 12%, tudo montado numa atmosfera para criar um clima bem brasileiro. Me desculpa, mas tem muita gente fazendo isso bem sem precisar usar almofadas de chita e tocar bossa nova. Considero aprazível quando o restaurante se preocupa com seus clientes, tem carinho com a comida e capricho no atendimento.

O Rio continua lindo...

Voltamos do Rio com novidades e decepções. Uma grande surpresa foi o Mok Sake Bar. Achamos interessante e resolvemos entrar. O ambiente é moderninho, mas ele não é um japonês tradicional. O cardápio tem opções de prato de culinária contemporânea que vão muito além do sushi e sashimi. Provamos o tartar de salmão no chips de mandioca, delícia pura. Mas como o nome diz, lá é um sake bar, então a carta de drinks é fantástica, ficamos impressionados. Eu pedi o Budha Bless: vodka de rosas, purê e licor de lichia, suco de limão, destilado de baunilha e soda. O marido pediu outro long drink com bourbon, suco de cranberry e suco de limão. Adoramos. Não pude deixar de pedir o creme brulê de chá verde, incrível. O atendimento também foi ótimo. Nota 10, volto com certeza.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Estou indo pro Rio passar o final de semana com o marido. Comecei a me programar, pegar endereços de lugares onde quero ir. Engraçado, na minha lista só tem restaurantes. Semana que vem estou de volta.

Comer pra crer

Essa lasanha eu aprendi a fazer na primeira casa onde fiquei hospedada em Sacramento. É tão simples e fácil de fazer e ao mesmo tempo tão maravilhosa, que nem tenho palavras para descrever. E o que acho melhor: é super saudável. Eu misturo ricota ralada, peito de peru picadinho e espinafre no molho de tomate. Geralmente faço o molho com tomate pelado, mas um dia usei aquele Pomarola do pacote, sem conservantes e ficou maravilhoso. É só intercalar massa e recheio, e na ultima camada coloco somente o molho e muçarela. Às vezes gosto de fazer uma quantidade maior de alguns pratos, porque dá para dois dias. Estratégia que ainda não deu certo com essa lasanha.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Super Simple

Quando eu morei em Sacramento, frequentei muito o Noah´s Bagels com a minha irmã americana. A loja ficava numa rua gostosa, com mesas na calçada, era uma delícia sentar lá num fim de tarde, quando o verão já estava quase chegando. Sanduíches no bagel eram leves, com ingredientes frescos, o nosso preferido era esse com cream cheese, tomate, pepino e cebola roxa. Aqui em Bh o único lugar que vende Bagel (que eu saiba) é o Verdemar. Eu gosto de dar uma tostada nele antes e depois passo o cream cheese e coloco os vegetais. Também coloco um fio de azeite, um pouquinho de vinagre, sal e pimenta do reino moída na hora. Hmmm, aí é só bater um suco de melancia ou um de maracujá com mel para acompanhar. Perfeito.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Comfort Food: Carbonara



Tínhamos ovos, bacon e muito cansaço. Esta é uma receita rápida e muito gostosa. Eu adoro usar linguine, spaguetti não é a minha praia, não gosto da textura. Pra ficar mais interessante, adoro usar os talheres para massa da Silit. Minha cunhada que me apresentou e eu me apaixonei.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Amanha de manhã...

O Blog está cheio de referências de Roberto Carlos essa semana! Ao contrário da música, a gente raramente pede um café da manhã. Sei que é prático tomar café no hotel, mas nem sempre precisamos de praticidade! Então, muitas vezes optamos por diárias que não inlcuem o café da manhã e saímos batendo perna pela vizinhança ou já vamos com algum endereço em mente. Acima, café da manhã no Angelina, em Paris.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Detalhes

Homenagem para uma "prima" "esquisita" e querida. Tem um amigo meu que brinca: dinheiro não traz felicidade não, mas eu prefiro chorar lá em Paris. "Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi..."

Paparazzi


Eu não costumo roubar cardápio de restaurante não. Eu gosto é de tirar foto das comidas nos pratos, nas vitrines, nas bancas. Tem lugar que não pode e eu morro de vergonha quando me chamam a atenção, mas uma vez fotografada, ninguem exige que você apague a imagem,né? Olha eu ali de olho (primeira foto) pra ver se a mocinha vai me xingar. E xingou.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Sopas

Imagem via Panelinha

Sei que tem muita gente que não gosta de sopa. Eu não gosto das sopas que eram feitas lá em casa, que aliás, eram dois tipos: de legumes com macarrão ou de legumes batida no liquidificador. Eram sempre os mesmos ingredientes: batata, cenoura, cebola, às vezes aparecia um chuchu. Hoje em dia eu faço as minhas sopas e elas evoluiram muito. Uma das preferidas é a de frango com leite de côco e capim limão, do livro de receitas do restaurante Tailandês Lemongrass, lá de Sacramento. Essa aí da foto é outra que, quando falei em fazer, o marido torceu o nariz: sopa de cenoura com mel e gengibre, receita do site Panelinha. Só de falar me dá água na boca, já fizemos umas 5 vezes. Saborosa, aromática, com um toque picante, simplesmente deliciosa. Estou doida para experimentar ela gelada no verão.

Livro de Receitas

Essa foi a primeira receita que testamos do livro da William and Somona, que falei aqui. Filé com um molho com tomates, creme de leite, várias ervas, tudo reduzido na própria frigideira onde selamos a carne. Deu água na boca.

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Aprendi com meu pai

Pestisco em quarto de hotel. Uma taça de vinho antes de sair ou às vezes um lanche mesmo, naqueles dias em que a preguiça ou o cansaço falam mais alto. Mas também é uma boa oportunidade para comprar em supermercado ou delicatessen e provar as delícias de cada lugar, ou seja, mais desculpa para comer. Eu adoro. Papai tinha uma caixinha de uns 8cm, que você abria no meio, assim como um livro, e de um lado era uma mini tábua e do outro ficavam os talheres, saca-rolha, abridor de garrafa, etc. Era genial. Nunca achei para comprar uma igual.