segunda-feira, 31 de dezembro de 2012



 
Ano intenso, de muita angústia e ansiedade. Ano de muitas perdas, mas também de grandes encontros. 2012 mexeu com o coração. Que 2013 venha alegre e com a cozinha sempre cheia.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Ho Ho Ho

 
Esse ano, Papai Noel caprichou.
Café da manhã de Natal.
 
 
 
 

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Amanteigado

Chardonnay maravilhoso! Veio do Chile. Até olhei no Google, mas não consegui encontrar nenhuma loja para comprá-lo no Brasil. Uma pena.

Delicadeza

Acho delicioso ir para a cozinha preparar algum mimo para dar de presente de Natal. Envolve tanto carinho e dedicação que muitas vezes não é possível encontrar em nenhum tipo de embrulho.

Felicidade num pote!

Tem coisa melhor do que comer pitanga no pé? Tem! Chegar em casa e encontrar uma porção de pitangas, colhidas e lavadas pelo marido, só me esperando. Simplesmente amo! As pitangas e o marido.
Crimson, delícia de Pinot Noir presente em mais um momento especial da nossa vida. É lá da Premium.

Mão na roda


Quando vamos para cozinha fazer ragu, gosto logo de fazer um panelão e congelar porções para duas pessoas. Não tem nada melhor no dia da preguiça, é só cozinhar uma massa rapidinho e ser feliz! Essa massa italiana é divina, gosto de todas que já provamos, tem à venda lá no Verdemar.
 
 
O fetuccine é com pimenta e, na primeira vez que fiz, cozinhamos em água e ele ficou ótimo! Parece que um pouco da pimenta vai embora na água. Dessa vez deixei a massa cozinhar no próprio molho, mas apesar de ser super prático, achei que o ragu ficou super apimentado. Lição aprendida!
 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Capuccino de Baunilha

Uma amiga chegou a fazer uma enquete no Facebook: qual o melhor capuccino de Belo Horizonte?
Na minha opinião, o melhor era o do Panívoros, que infelizmente fechou. É triste falar isso, mas não acho que existe um capuccino super delicoso por aqui não. Os que eu gostava não mantiveram ou oscilam muito a qualidade. Uma pena, pois eu gosto do ritual de sair, pedir um café, bater um papo. E essa opinião não é só minha, quem curte café, não anda muito satisfeito não. Por causa disso tenho feito capuccino em casa mesmo, faço com capricho, do meu gosto e não passo raiva! Para variar, costumo usar açúcar de baunilha, fica delicioso. Este da foto veio lá da Williams Sonoma. Mas é possivel encontrar açúcar de baunilha orgânico no Verdemar. Agora, não vivo sem o Aeroccino da Nespresso. Ele esquenta e deixa o leite cremoso, faz apenas espuma de leite, no caso de um macchiato, e também é possível usar leite gelado para uma bebida fria, fica cremoso do mesmo jeito. Acho incrível, fácil de usar, sou completamente apaixonada por ele!
 


terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Cozinha Mineira

Morro de preguiça de ir na Pampulha. Pronto falei. Mas como estava na rendodeza, resolvi facilitar a vida e a logística e dei a sugestão de ir no Xapuri. O marido não se animou a princípio, não é todo dia que bate vontade de comida mineira, né? Mas eu quis ser prática e a fome falou mais alto, insisti e ele topou. Fui no Xapuri pouquíssimas vezes na minha vida. A última, me deixou uma lembrança boa, foi quando provei umbigo de banana e amei! Dessa vez  agora, devo admitir que ficamos surpresos. Pedimos carré com melaço acompanhado de purê de mandioca com quejo canastra,  taioba, arroz e feijão. Não tenho nem palavras para descrever a maravilha. Só voltando para provar mais uma vez!
 
Restaurante Xapuri
Rua Mandacaru, 260
Pampulha - Belo Horizonte
(31)3496-6198

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Esperando a rena passar

Amo Natal. É a data que mais mexe comigo e que traz muitas lembranças do meu pai. Fomos criados no clima natalino mas sem abordar temas religiosos. Lá em casa não tivemos orientação ou fomos conduzidos para qualquer religião. Papai era pura festa, se empolgava com os enfeites da árvore, com as comidas, adorava arrumar a casa, fazia questão de receber a família e proporcionar uma noite de muita alegria. E as compras? Papai era puro consumismo, não por obrigação. Ele fazia questão de presentear, de surpreender. E sempre nos envolveu nesse entusiasmo. Era uma delícia sair com ele e fazer parte dessa festa. Muitas pessoas julgam, torcem o nariz, e tentam se manter longe de toda essa confusão que envolve o Natal. Pois eu acho que cada um tem seu valor e seu ritual. O nosso não era dentro de uma igreja, acendendo uma vela ou rezando. O nosso era pura celebração da vida, das pessoas, generosidade distribuída com gosto, como forma de reconhecimento e gratidão. Para um menino que fazia seus próprios brinquedos numa época em que o Papai Noel não costumava aparecer, eu sinceramente acho que essa forma de comemoração é mais do que bem vinda. É digna, justa e sim, muito bonita.