O Baco virou nosso xodó. As indicações falam que é o lugar onde os enólogos se encontram e preciso admitir que isso me preocupou um pouco. Achei que chegaria num ambiente sisudo, formal, mas o Baco é o oposto disso. O lugar é descontraído, todo de madeira, decorado com rótulos e caixas e as estrelas são os vinhos mesmo. A carta é enorme, mas o grande barato é que eles servem uma variedade bacana de vinhos em taça, ou seja, dá para se divertir! As opções são escritas em quadros negros espalhados pelo restaurante, um charme só, e são separadas por tipo de uva com 3 ou 4 vinhos para cada variedade, dá para conhecer muita coisa. E cada taça vem identificada, então não dá confusão! O cardápio tem uma grande variedade de queijos e entradinhas, o que eu acho perfeito para acompanhar os vinhos antes de pedir o prato principal. Ah, falando nisso, o filé com molho Bernaise é incrível, dá vontade de pedir bis. E nós pedimos.
Nueva de Lyon, 113 - Providência
Em frente ao Hotel Sheraton Four Points
Legal que você conheceu o Baco.
ResponderExcluirConheci logo quando abriu. Passou alguns anos até começar a encher de verdade. Dava até dó no início e, acredite, o Baco no início era ainda melhor. Mesmo assim, ele continua um dos meus favoritos de Santiago. Um pouco na frente, talvez, está o Astrid e Gastón (que não chega aos pés do original e espetacular Astrid e Gastón de Lima). Para mim, estes são os dois melhores da cidade.
Outra coisa que me chamou a atenção foi a proposta do francês que é o dono do Baco. Ele idealizou um restaurante para ele (aonde gostaria de ir, etc) e foi nesta direção. Bacana. Trabalhou com gosto e paixão.
Bem perto também tem um francês bem simpático, o Le Bistrot. Compensa dar uma olhada lá. Mas os vinhos do Baco destroem qualquer outra casa da cidade.